in “Jornal das Caldas” – 23 de Junho, 2024

“Fundada a 8 de abril de 1911, e tendo iniciado a atividade a 20 de junho desse ano, a Caixa Agrícola de Bombarral (Caixa de Crédito Agrícola Mútuo – CCAM) completou 113 anos ao serviço do concelho, da região e do setor cooperativo em Portugal.

Na cerimónia de aniversário, o presidente do conselho de administração, Filipe Costa, começou por cumprimentar e agradecer a presença do presidente da Câmara, Ricardo Fernandes, do presidente da Assembleia Municipal, Élio Leal, dos vereadores, representantes das entidades locais e imprensa, “para evocarmos e celebramos, em conjunto, os 113 anos da CCAM de Bombarral”.

“Celebrar a CCAM de Bombarral é antes de mais celebrar a vida desta instituição de raiz local, cujo fio condutor é o compromisso efetivo com a vida do concelho de Bombarral e a freguesia de Olho Marinho em todas as horas”, manifestou.

“A efetividade deste compromisso é um desígnio maior que procuramos cumprir, diariamente, priorizando três objetivos, em especial a proximidade com a comunidade, a criação de valor imbuído dos valores mutualistas que estão na génese desta instituição e a promoção da identidade e tradições da comunidade, e da sua mobilização para os desafios do futuro”, sustentou Filipe Costa.

O presidente do conselho de administração sublinhou que “celebramos igualmente a lealdade dos nossos clientes, o valor e a dedicação de todos os colaboradores, os atuais e os que nela desempenharam funções, cujo contributo, tantas vezes com sacrifício pessoal relevante, vem permitindo materializar as prioridades que referi no dia-a-dia de todos e de cada um, afirmando assim o contributo da Caixa Agrícola perante um mundo no qual cresce a desumanização, a indiferença e a impessoalidade, muito bem realçadas pelo humor do anúncio do falar à prima: se quer isto prima 1, se quer aquilo prima 2”.

“Honra-nos muito a presença de todos que são as forças vivas da comunidade na qual nos integramos e pretendemos servir, na celebração desta data feliz, e neste espírito proponho um brinde à Caixa Agrícola que é de todos e para todos”, concluiu Filipe Costa.”

Sejam todos muito bem-vindos!

Cumprimento o Senhor Presidente da Câmara, Dr. Ricardo Fernandes, o Senhor Presidente da Assembleia Municipal, Dr. Élio Leal, as Senhoras e os Senhores Vereadores, e todos os presentes, em particular os representantes das entidades locais e a imprensa, agradecendo-vos a presença nesta oportunidade para evocarmos e celebramos, em conjunto, os 113 anos da CCAM de Bombarral.

Celebrar a CCAM de Bombarral é antes de mais celebrar a vida desta Instituição de raíz local, cujo fio condutor é o compromisso efetivo com a vida do Concelho de Bombarral e a freguesia de Olho Marinho em todas as horas. A efetividade deste compromisso é um desígnio maior que procuramos cumprir, diariamente, priorizando três objetivos, em especial:

1) a proximidade com a comunidade

2) a criação de valor imbuída dos valores mutualistas que estão na génese desta Instituição fundada em 1911

3) a promoção da identidade e tradições da comunidade, e da sua mobilização para os desafios do futuro.

Celebramos igualmente a lealdade dos nossos clientes, o valor e a dedicação de todos os Colaboradores, os atuais e os que nela desempenharam funções, cujo contributo, tantas vezes com sacríficio pessoal relevante, vem permitindo materializar as prioridades que referi no dia-a-dia de todos e de cada um, afirmando assim o contributo da Caixa Agrícola perante um mundo no qual cresce a desumanização, a indiferença e a impessoalidade muito bem realçadas pelo humor do anúncio do falar à prima: se quer isto prima 1, se quer aquilo prima 2.

 

Honra-nos muito a presença de todos que são as forças vivas da comunidade na qual nos integramos e pretendemos servir, na celebração desta data feliz, e neste espírito proponho um brinde à Caixa Agrícola que é de todos e para todos.

Na âmbito da responsabilidade social a Caixa Agrícola Bombarral, tem como compromisso perante a comunidade/população bombarralense, o apoio à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Bombarral.

“O para-atleta Mário Bastardo está a participar de 12 a 17 de dezembro no estágio sub23 que está a ter lugar na Bella Italia Village, em Lignano Sabbiadoro, cidade onde está localizada a sede do Comité Paralímpico Italiano, numa organização do Comité de Para-Ténis de Mesa da ETTU.
Mário Bastardo faz parte de um grupo de 26 atletas paralímpicos de Portugal, Espanha, Finlândia, Grã-Bretanha, Itália, Letónia e Países Baixos, que têm como treinadores Alessandro Arcigli (Itália) e José Machado (Espanha).
Alessandro Arcigli explica que “com este tipo de atividade técnica, a União Europeia de Ténis de Mesa pretender dar continuidade ao trabalho que está a ser levado a cabo nos diferentes países para promover o ténis de mesa paralímpico junto dos atletas sub23. O nosso objetivo é dar aos jovens e às suas famílias a oportunidade de praticar desporto e socializar, bem como uma grande oportunidade de crescimento, não só a nível desportivo como também pessoal.”

As Caixas Agrícolas do Bombarral, Chamusca, Mafra e Torres Vedras através da Servimútuo iniciaram um processo de modernização dos seus sistemas tecnológicos em parceria com a Oracle/Digital Banking Solutions (DBS).

O Projeto contempla para além da implementação do Flexcube da Oracle, como Core Banking System, a implementação de uma solução de Banca Digital em linha com as mais evoluídas soluções do mercado. Serão também implementadas soluções de Risco e Compliance de acordo com as mais recentes normas e procedimentos internacionais.

A contratualização deste ambicioso projeto ocorreu em Mafra no dia 6 de setembro, onde estiveram presentes os vários responsáveis das várias Caixas e os responsáveis da DBS.

Conforme refere Manuela Nina Jorge (Presidente do Conselho de Administração da Agrimútuo, FCRL e da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Mafra, CRL.
“O investimento em IT é fundamental para a resposta adequada à evolução do mercado, a todas as exigências regulatórias, ao controlo dos riscos, à capacidade de gestão e de inovação, tão necessária nos dias de hoje. O investimento será realizado no seio do ACE das Caixas de Crédito Agrícolas independentes e permite potenciar a estrutura comum, aumentando sinergias, capacidade de resposta, diluindo custos para as suas associadas.
O desafio será enorme, permitindo também vir a acomodar as dinâmicas de outros projetos, como a sustentabilidade social, que já está a ser desenvolvido com relevantes Universidades Portuguesas”.

O projeto decorrerá durante os anos de 2022 a 2024, colocando estas Caixas ao nível dos seus sistemas de informação, preparadas para os desafios futuros que se colocam ao sector financeiro, nomeadamente e entre outros, a concorrência crescente em diversos segmentos de negócio, aumento da exigência e mudança nas necessidades dos clientes e a evolução regulamentar, não perdendo, contudo, a sua identidade de forte cariz de proximidade aos seus sócios e clientes.

As soluções serão totalmente implementadas na Cloud, assegurando-se exigentes standards internacionais em termos de segurança, flexibilidade, performance e escalabilidade posicionando-se também como Instituições focadas no apoio às comunidades onde estão inseridas e com uma visão clara para o futuro.

Conforme refere João Cruz (Managing Partner da DBS) “A DBS está totalmente empenhada no sucesso deste projeto que envolve implementação de tecnologia inovadora, num contexto de regulação rigoroso, com requisitos de negócio alinhados com o plano estratégico das Caixas. Esta é uma parceria muito importante para a DBS, que iniciou a sua atividade há cerca de 3 anos, e conta já com algumas implementações relevantes no mercado português e internacional, incluindo de cores bancários”.

O projeto engloba como referido a implementação de soluções nas áreas de risco, compliance, pagamentos e canais digitais, sendo por isso este um projeto estruturante e ambicioso, que colocará estas Caixas na vanguarda das opções tecnológicas do futuro.

Está também contemplado no projeto a migração de dados históricos, assegurando assim a continuidade das operações. De salientar que os dados são fundamentais para resposta ás exigências regulatórias, fidelização e potenciação da relação com os clientes bem como a definição de estratégias de negócio. O projeto salvaguardará a relação histórica de décadas destas instituições com as comunidades em que estão inseridas, focada no desenvolvimento económico das regiões mas sem perder de vista as preocupações de apoio social e cultural.

O Teatro Eduardo Brazão é uma estrutura importantíssima no panorama cultural do nosso Concelho e por isso conta com o apoio da Caixa Agrícola de Bombarral.

Espaço dotado de uma beleza indiscutível onde se organizam eventos culturais que vão do teatro a exposições de arte e que contou já com a passagem de nomes históricos como António Vitorino d’Almeida, Vasco Santana, Ribeirinho, Laura Alves, Marina Mota, Fernando Mendes ou António Calvário, e claro, o próprio Eduardo Brazão. Depois de uma paragem devido às questões relacionadas com a pandemia, espera-se agora um regresso à atividade e a continuação do serviço de qualidade que é trazer valores e acrescentar valor à cultura regional.

Eduardo Brazão, ator que brilhou entre o final do século XIX e o início do século XX, dá nome à sala, mas não tem qualquer ligação ao Bombarral. “Era uma ‘superstar’ na época e, como era famoso, foi convidado a dar nome ao teatro. E terá dito que sim”, explica o Rui Viola, atual presidente da União Cultural e Recreativa do Bombarral, caracterizando ainda este espaço, relativamente à população de Bombarral, como “Este teatro é um pouco de toda a gente porque toda a gente tem um pouco de si lá e ele faz parte da vida de todos”.

Imóvel de Interesse Público, foi inaugurado a 27 de fevereiro de 1921, projetado sob influência da arquitetura de tradição italiana, com elementos decorativos de influência neobarroca, neoclássica e arte nova.

O Bombarral recebe novamente o Festival Do Vinho Português | Feira Nacional Da Pêra Rocha.
Depois de dois anos de ausência, devido às contingências da pandemia, o Festival está de regresso à Mata Municipal de Bombarral. Com a dinâmica que já nos habituou, este importante evento da nossa comunidade terá lugar entre 10 e 15 de agosto e, desta vez, com o Patrocínio Oficial da Caixa Agrícola de Bombarral.
Não falte, marque já na sua agenda!

“No peito um símbolo de glória, no coração, um século de história”

O Sport Clube Escolar Bombarralense é um clube repleto de história, que conta com o apoio da Caixa Agrícola Bombarral

O Sport Clube Escolar Bombarralense é uma Instituição de Utilidade Pública, onde se desenvolvem atividades desportivas desde o já distante ano de 1911, ano de fundação deste clube desportivo de Bombarral.

A Arte deve ser PARA todos, deve ser DE todos e por assim o sentir a Caixa Agrícola de Bombarral adquiriu e doou à comunidade Bombarralense através do Município de Bombarral, quatro peças de arte da autoria do conceituado escultor Moisés Preto Paulo que estão inseridas no Jardim da Mata Municipal, para desfruto de todos os que as queiram observar, apreciar ou mesmo criar novas histórias à volta destas quatro figuras femininas representantes das quatro estações do ano.

Sobre Moisés
– Moisés Preto Paulo nasceu em Almada em 1963
– Curso de escultura na faculdade de Belas Artes.
– Fundador o Centro Internacional de Escultura.
– Coordenador da exposição monumental de pedra “Sintra Arte Pública”, que anualmente decorre no centro histórico de Sintra.
– Cofundador da Associação “Casa das Artes”, de Sesimbra e autor de vários monumentos e eventos nacionais e internacionais.

“Moisés nasceu em Almada – topónimo árabe que significa “a mina de ouro”- na Margem Sul do Rio Tejo, em frente a Lisboa. Como bom português fala da História como se esta estivesse a acontecer agora mesmo, e é, na realidade com toda a calma que se insere nela como mais um elo na sua cadeia. Na sua Almada natal molda-se com os mesmos ventos e pisa as mesmas areias que Fernão Mendes Pinto e o mítico Frei Luís de Sousa. Por isso os personagens de Moisés – os da sua galeria – são, muitas vezes, o tema da sua obra: desde o Santo Condestável, Nun’Álvares Pereira, até às figuras deslumbrantes de Luís de Camões, poeta entre os poetas, ou o incomensurável Fernando Pessoa; nas suas obras de pequeno formato, como são os seus cavaleiros, as suas fadistas ou o seu São Miguel, sempre os presenteia com uma cinzelada de um delicado e paródico humor, entre o cáustico e o elaborado, aliás, como o próprio Moisés.

Trabalha fundamentalmente o mármore e as pedras ornamentais – sempre de origem portuguesa, como a sua própria imaginação – e, quando trabalha em grande formato, de vez em quando, como num arranque de ousadia, mistura metais, que faz surgir dos mármores como por uma lógica definitiva que não admite discrepância nem objeção nenhuma.

Mas Moisés sobe um degrau mais da ousadia e chega à água, a água como parte das suas esculturas: fontes, lagos, e quem sabe até nascentes e rios… Moisés é o seu nome – também artístico – e, surgido das águas, como uma mais que provável raiz mediterrânica e um olhar claramente atlântico, a água não pode deixar de ser um elemento natural de trabalho.

Não sei se a isso se propõe, mas se os personagens da sua galeria comovem-nos, nas suas obras de grande formato, Moisés obtém uma interação, conseguindo que todos os que as contemplam formem com elas um todo vital, aprisionados pela sua aura, numa estranha mistura de curiosidade e desconcerto.

Moisés também inter-atua, insere-se, como um elo mais na sua cadeia de mitos e personagens polidos por uma notabilíssima ironia, e o seu rostro, como o dos seus heróis, tem o aspeto ausente dos que tudo observam, imortalizando liberdades, conquistas, páginas e sonhos.

”traduzido de María Tecla Portela Carreiro “Moisés” in Forjando Imágenes, Museo de Arte Contemporâneo de Santo Domingo

In: https://escultormoises.wordpress.com/

Festival Do Vinho Português | Feira Nacional Da Pêra Rocha estão de regresso à Mata Municipal do Bombarral, de 10 a 15 de agosto!

Aponte já na sua agenda!